domingo, 27 de julho de 2008

UM POEMA E ALGUMAS PALAVRAS


Na verdade fiz uma adaptação de uma música onde a poesia me comoveu, e automaticamente me remete à você, minha amada, minha menina: Letícia.





Alma Gêmea



São teus lábios
Se abrem e se alegram em sorrisos
Faz parte das manhãs mais coloridas
A musa que me inspira a sonhar.


Minha flor,
Desabrocha e perfuma o meu viver
Com aromas impossíveis de esquecer
Me desperta o sonho, faz imaginar.


Meu amor,
Que transforma o mundo inteiro em um jardim
Que me faz acreditar que é pra mim
Que a lua se derrama pelo mar.


Minha flor,
Não consigo mais me ver sem ter você
Definharia pouco a pouco até morrer
Na sua ausência, bem melhor nem acordar.


São teus planos
Que movem céus e terras, o infinito
Faz das dificuldades aventuras
E me dão forças até para voar.


Meu amor,
Que anda sem se importar com os que virão
Com a segurança presa em minha mão
Com esses passos que nos levam ao altar.


Meu amor,
Que me acorda e me vela ao dormir
Que me abraça e motiva a sorrir
E provoca arrepios pelo seu tocar.


Meu amor,
Se às noites me conduz até o torpor
Com seu corpo, onde encontro meu calor
É a certeza de onde fica meu lugar.

São teus olhos
A luz de mil estrelas são teus olhos.
Você que acendeu a minha vida.
Não deixe nunca o brilho se apagar.


Minha flor,
Nossas vidas se completam por si só
E o Destino as enlaça em um nó
Tão unidas, jamais vão se separar.


Meu amor,
Eu sabia antes de te conhecer
Que meus sonhos me guardavam pra você
Esperando a hora de te encontrar.


Meu amor,
No silêncio dos teus braços eu já sei
Que no teu abraço eu já encontrei
O lugar perfeito pro amor viver.


E, para complementar a minha declaração de amor, algumas coisas muito importantes:


Como a única dona do meu amor, é obviamente uma mulher incrivelmente especial pra mim.
E desde que estivemos juntas pela primeira vez, senti que era você que guardava a minha felicidade, que eu tanto procurei e em tanta gente, sem sucesso algum.
E agora, mais do que nunca, é importante que tenha dimensão do tamanho do meu imensurável amor.
E, talvez seja por isso que eu gostaria de dizer, publicamente, algumas palavras...


Prometo ser fiel, amar e respeitar; na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, até que a morte nos separe. Prometo ter olhos e ouvidos bem abertos pra você em tempo integral. Prometo ser compreensiva, na medida do possível (e algumas vezes impossível também). E também prometo ouví-la e prestar atenção em cada palavra, mesmo que esteja em silêncio. Prometo respeitar a sua individualidade, quando quiser ficar sozinha. Prometo cuidar de você sempre que você deixar. Prometo me deitar ao seu lado todos os dias e continuar admirando sua beleza, mesmo quando você estiver bem velhinha. Prometo dizer todos os dias o que eu sinto por você, pra que você em hipótese alguma se esqueça. Prometo que após cada briga haverá uma reconciliação e um recomeço. Prometo tentar fazer a convivência não ser tediosa. E prometo tentar fazer você a mulher mais feliz do mundo, e se eu falhar, prometo tentar novamente, incansavelmente, até conseguir.



EU TE AMO.



Aceita se casar comigo?

sábado, 26 de julho de 2008

ISSO SE CHAMA SOLIDÃO.

Quando se chega a ponto de passar um dia como uma “couch potato”, mas sentada de frente a um laptop, é de fato uma hora bem apropriada pra se começar a pensar nessa tão temida palavra.
Uma vez ouvi que a vida não é o quanto você respira, mas os momentos que te fazem perder o fôlego. E, pensando nestas palavras meigas, mas neste momento duras, e nem por isso menos verdadeiras, olhei pra mim. Tentei imaginar o que exatamente eu estou fazendo com a minha vida. E o pior de todas as alternativas que me vieram à cabeça, nenhuma delas pareceu tão ridícula quanto chegar a conclusão de não saber.

Não é apenas não saber o que eu faço morando em um lugar tão irritantemente frio, com falsos ares de uma repugnante herança européia. Afinal a resposta é óbvia: eu faço faculdade aqui. E o motivo por eu ter optado por essa faculdade nesse lugar também é óbvio: queria uma independência, mesmo que fosse pela metade, com alguma dose de liberdade, como uma enorme margueritta – onde eu planejava me embriagar. Acontece que assim como a margueritta, o leve gosto açucarado da independência na borda da taça onde eu tomei a minha liberdade me trouxe uma perigosa azeitona que quase me engasgou, chamada responsabilidade. Depois de tomar o fatídico drink, pude sentir o amargo gosto da maturidade, até então desconhecido.
São dois pesos que agora eu carrego, mas não posso negar minha satisfação...
O maior dilema, e o mais idiota também, seria este mesmo: o de ter tudo como eu antes imaginava, como se eu tivesse atingido meus objetivos a médio prazo, mas me sentindo nesse vazio existencial enorme.

No início me sentia uma verdadeira heroína, porque consegui assolar a desconfiança e a falta de credibilidade que toda uma torcida depositava em mim. Provei o que eu não gostaria de ter provado, na verdade, e pude provar o gosto inigualavelmente marcante de uma vingancinha. Muito particular e interna, mas ainda sim uma vingança tola.
Antes eu tivesse esperado um pouco mais. Parece que o Círculo Polar Ártico sofre um desvio e passa bem no meio desse lugar. Sem falar da falta de amigos, falta de dinheiro, falta de vontade de levantar, falta de ânimo, no geral. Tanto de dentro pra fora quanto de fora pra dentro.

Antes eu tinha momentos que me tiravam o fôlego... E até demais, diga-se de passagem. Mas apesar de todas as brigas e confusões, eu tinha amigos – todos loucos, tinha também alegria, ânimo, podia sentir o prazer e o calor abafado da minha cidade, a CIDADE MAIS MARAVILHOSA DO MUNDO INTEIRO.
Me lembro que uma vez eu ouvi de um professor meu, Álvaro, que a gente só cresce, evolui, quando sai da zona de conforto. Ou seja, pra toda evolução há uma dor, um sentimento de incômodo, geralmente proporcional ao grau de crescimento.
No momento, sinto que estou crescendo porque sinto um incômodo constante, uma angústia e uma melancolia constantes. Mas também sinto um sentimento repleto de vazios e faltas de significado. E não sei ao certo o que isso significa.
A única coisa que posso presumir que seja é solidão. A velha solidão, a cruel, a rude, atroz, ríspida e brutal sensação de vazio existencial. Aquele ponto da estrada onde você se dá conta de que está em meio a um deserto e que tudo que você precisava está a quilômetros de distância de qualquer um dos seus sonhos mais gigantes.
E é assim que tenho passado meus dias.

Como se antes eu não enxergasse corretamente o que me cercava, os tipos de pessoas que andam comigo, os lugares aonde vou, as coisas que eu faço, as coisas que eu gosto e as que eu detesto. Parece que eu finalmente vejo as coisas turvas, como se só agora eu percebesse o tamanho da minha embriaguez.


E, como todo bêbado que se preza, acabei assim: sozinha.

domingo, 6 de julho de 2008

A VIAGEM - AVENTURA EM BUSCA DA FELICIDADE.

Dia 19/06, Quinta-Feira - Vassouras

Saí de Nova Friburgo lá pelas 16:00, feliz da vida.
Peguei o ônibus e fui em direção ao Rio de Janeiro, a minha Cidade Maravilhosa, e por um instante - um breve instante - me deu uma vontade louca de ficar por lá mesmo.Que culpa eu tenho de ser completamente APAIXONADA pelo Rio?
Mas não podia me esquecer de onde e por que estava indo: Vassouras.
Chegando na rodoviária, ainda de branco (roupa da faculdade), fui correndo comprar a passagem pro meu segundo ônibus, do Rio pra Vassouras, e dei uma sorte danada de achar horário próximo.Peguei a última poltrona disponível do ônibus, número 24.
A viagem até que foi boa, tirando o fato de eu ter pegado o ônibus de 18:45 (que só saiu de lá 19:00) e o percurso todo estar escuro, u seja, não vi nada da paisagem.
Pasei pelas cidades de Paracambi, Mendes e mais umas outras que eu sinceramente esqueci o nome, mas segundo uma menina do ônibus, que apesar de não estar falando comigo, falava bastante alto, tinha a "primeira cidade da Serra e a segunda cidade da Serra".Não me perguntem nem qual cidade e nem o que ela queria ter dito com aquilo, eu só sabia que estava chegando erto.
Passei todo o percurso calada, sem dormir, porque estava morrendo de medo de perder o ponto onde eu deveria desembarcar do ônibus.A moça que foi na poltrona 23 não parecia muito amigável e nem bem humorada, o que contribuiu muito pro meu silêncio.Já não tinha dormido de quarta-feira pra quinta-feira, imaginem minhas condições de stress...

Cheguei, finalmente, em Vassouras, onde Letícia me esperava com um sorrisão enorme, fazendo parecer que tinha um sol ali guardado.Depois de quase 3 horas de viagem e inquietação silenciosa, pude finalmente abrir a boca e os braços pra abraçar o motivo da minha viagem secreta.
Digo secreta porque a fiz sem conhecimento de minha família, já que eles jamais entenderiam o meu motivo e muito menos concordariam com ele, sabendo que na outra semana eu teria prova.E várias.

Fiquei num quartinho, ali no centro mesmo.Era pequeno, mas me senti bem, aconchegante.E com a minha companhia, nada poderia ser ruim.
Conheci Eva e Paulinha, as meninas que estudam com Letícia, moram em cima do quartinho dela.Uns amores, muito simpáticas e hospitaleiras.Como Lela não podia ficar comigo aquela noite, me levou até onde elas estavam, ou seja, no BAR!
E ali fiquei até a madrugada fria chegar e todos irmos pra casa.Conheci também outros amigos dela, como o Thiago e o Darlei (é assim que escreve?).
Chegando em casa, procurei estudar. juro que tinha conseguido, mas por pouco tempo.Estava cansada da viagem, e como não tinha dormido muito antes, nada mais natural do que sentir um sono absurdo.

Dia 20/06, Sexta-feira - Vassouras

Procurei acordar cedo, mas o sono foi maior, e não consegui.
Levantei lá pelas 10:30 e comecei a estudar alguma coisa.
Paulinha bateu lá e me chamou pra almoçar com elas.
O almoço estava bom, embora nem elas mesmas tenham acreditado quando eu o disse...E ainda tive sorvete de chocolate de sobremesa!Poderia querer alguma coisa a mais?

Desci novamente e fiquei no quarto, tentando estudar um pouco mais.
De repente, recebo a notícia de que eu teria que ir pra faculdade da Lela, porque seus queridos pais iriam levá-la e além disso, fazer uma vista ao local onde ela mora.Vejam que coincidência: EU ESTAVA LÁ.

Peguei todas as minhas coisinhas, enfiei no armário, coloquei minha roupinha branca e fui pra USS (Universidade Severino Sombra), a tal faculdade da Lela, onde ela faz Fisioterapia.
Lá chegando, com Paulinha e Eva, encontrei-me com ela, e fui pra sala de aula.Assisti a uma aula de Pneumo alguma coisa (não me peçam pra lembrar o nome da matéria).Aprendi que respirar é importante naquela tarde.Conheci o pessoal da Turma da Lela.Todos muito divertidos, receptivos e unidos.Deu até gosto de ver.
Um pouco diferente da minha turma na faculdade, mas isso é um outro assunto.

Saindo da aula, lanchamos rapidamente, eu e Lela.Depois fomos à biblioteca, peguei um livro de Genética pra estudar (Thompson, muito bom).Fomos pra casa.

Vamos pular o que fizemos em casa.Garanto que não estudei naquela noite.

Bem, lá pelas 22:00, fomos chamadas por Eva e Paulinha pra sairmos juntos.Eu e Lela, Paulinha e Darlei e Eva.Lá encontramos com Thiago.
Fomos ao Summer, jogamos sinuca, bebemos (óbvio) e dançamos um pouco.

Voltamos pra casa.E aí, sou obrigada a pular novamente o que aconteceu.Só posso dizer que, segundo Paulinha, naquela noite faríamos um campeonato...Melhor parar com os detalhes por aqui.

Dia 21/06, sábado – Vassouras/Valença

Bem, acordamos um pouco tarde.E levantamos mais tarde ainda.Acho que um dos maiores dilemas da humanidade é esse: acordar é fácil, já levantar...
Bem, era em torno de 15:oo quando tomamos coragem de sair de Vassouras com destino à Valença, cidade da Lela, pra onde ela tinha que voltar naquele sábado.

Pegamos um ônibus pra Barra do Piraí primeiramente, já que não tem ônibus direto pra Valença de Vassouras.
Não conheci a cidade, não tínhamos tempo pra isso, e acredito que nem muita vontade, mas pelo pouco que eu vi, fiquei maravilhada.Uma cidade rústica, com gente alegre.O som que mais se ouvia por ali era o tão famigerado pagode, além das enumeras risadas e mulheres dançando, com seus homens gritando, provavelmente comentando algumas coisas sobre futebol.Todos de olho em todas elas, e nas outras.E elas de olho em todos eles...e mais alguns também.
Parecia um carnaval, mas fora de época.
Gostei mesmo das pontes que têm por lá.São simples, não são maravilhas arquitetônicas, mas me causaram uma impressão boa.

Bem, chegando lá, compramos a passagem de 16:30, se não me engano.
A Lela ia tocar naquela noite em uma apresentação do Emaús, muito bonita por sinal.
Mas, enfim...Chegamos lá em Valença nem me lembro o horário, mas sei que já estava escuro.E eu novamente me senti perdida, mas não me senti com medo porque tinha a mulher com o sorriso mais lindo do mundo do meu lado, e ela mora ali, faz esse percurso todo dia, então...Não tinha o que temer.O único chato foi não poder ter visto a paisagem direito.

Depois de chegar lá, fomos pra casa da Martinha.Um amor de pessoinha!Como diz a Lela, “uma pequena grande mulher”.Adorei tê-la conhecido e em pouco tempo já conquistou um cantinho no meu coração.
Fiquei em um quarto, que não foi o dela, infelizmente, porque eu podia jurar que aquela cama de casal maravilhosa estava chamando pelo meu nome (brincadeira), mas foi bem agradável.Martinha é uma pessoa doce, se você reparar no olhar.Meiga, se você reparar no sorriso.Forte, se você prestar bastante atenção no que ela diz.Determinada e madura se você perceber suas atitudes, seus gestos.E olha que eu a conheci muito pouco e rapidamente.Também é uma ótima anfitriã, já que a Lela não pôde ficar comigo naquela noite depois de sua apresentação.

Ficamos num bar, do lado do que o pessoal chamou lá de Jardim de cima, inclusive a apresentação da Lela foi nesse tal Jardim, num palco montado pra isso.
Impressionante ver como as pessoas lá são católicas e assíduas.
Antes da apresentação da Lela, encontramos com algumas amigas dela: Ellen, Ludmila, Stela e Clayre.Depois elas tiveram que sair, acho que foram pra um lugar chamado Pesqueiro.
Depois da apresentação da Lela, conheci seu irmão, o Mino (Hermínio).E infelizmente a gente não pôde ficar mais tempo juntas, ela teve que ir.Mas fiquei em boníssimas mãos, na companhia de Martinha e aí eu pude conhecer o resto da galera: Ondina, Marcelinha, Bruna, Tia Lu, João Paulo (acho que só conversamos por 5 minutos) e Rafa.
Passamos uma noite beirando o agradável.Só não o foi completamente devido a certas opiniões conflitantes dentro do grupo, mas isso é o que menos importa, afinal de contas, em todo grupo isso acontece.Quando não acontece é que é estranho.
Voltamos pra casa, Martinha e eu, lá pelas 03:00.
E aí, eu ainda fui tentar estudar.Sem muito sucesso, porque estava cansada, com sono e sem concentração nenhuma.
Tive uma bela noite de sono.

Dia 22/06, Domingo – Valença

Acordei tarde, com a Lela entrando no quarto.Nem reparei as horas, mas sabia que já estava tarde.Tinha mandado uma mensagem pra ela umas 7:00, quando acordei assustada, depois de um sonho não muito bom.
E, aparentemente, ela veio em meu chamado!

É vergonhoso confessar isso, ainda mais publicamente, mas eu não resisti acordar e vê-la ali, em frente a mim, enquanto estávamos sozinhas no quarto.Eu sabia que a casa não é minha, também sabia que tinha gente lá, e era de meu conhecimento que a cama também não era minha...Mas eu não pude resistir.Desculpem-me...Estou sem graça agora, publicamente.

Depois de algum tempo, Lela teve que ir pra Igreja, eu acho.

Acompanhei-a até a porta e fui comer alguma coisa.Martinha me fez a especialidade da casa, um café da manhã divino.Não tenho palavras pra descrever a não ser QUEIJO.
Depois de um bom café-da-manhã, fui arrumar minhas coisas, tomar um banho e me arrumar.Já estava chegando a hora de ir embora, infelizmente.

Lela passou pra me buscar, me despedi da Martinha e conheci uma outra pessoa igualmente incrível, a Fê, delicada e carinhosamente chamada de Madrinha pela Lela.
Uma menina bonita, com uma mente ágil e muito bem humorada.Adorei tê-la conhecido.

Tentamos jogar sinuca: eu, Lela e Fê.Mas num domigo nada abre, muito menos os
lugares onde tem sinuca.Então fomos dar uma volta no tal do Jardim de cima.Daí
sentamos em um daqueles banquinhos de praça, quando notamos as meninas da noite passada reunidas em um bar logo na esquina, bebendo.
Nos juntamos à galera e eu fiquei esperando dar a hora de ir embora definitivamente.

Prefiro esquecer dos últimos momentos na rodoviária de Valença, porque de lá só me lembro dois pares de olhos marejados, se olhando e tentando se agarrar e ficar juntos de qualquer forma.Com aqueles olhos eu deixei uma parte de mim, uma grande parte da minha força e toda a minha felicidade.

Peguei um ônibus de Valença pro Rio, acho que era 16:00.Peguei também um engarrafamento na Dutra que quase me deixou sem ônibus do Rio pra Nova Friburgo.Consegui o último horário, por sorte.E por coincidência, vim com o Alex.



O que posso concluir dessa viagem é que às vezes loucuras valem à pena, ainda mais se forem feitas por amor.
E essa viagem eu nunca vou esquecer.Mesmo que tudo mude.Não importa.Essa experiência foi única, incrível e vai fazer parte da minha memória pra sempre (principalmente o sofá-cama).
Foi uma combinação de inconsequência com irresponsabilidade, mas foi perfeito.
A adrenalina mais gostosa que eu já experimentei.
Depois do amor, é claro.