terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Ela...Sempre ela...

Ela é um desejo inflamável...
Enquanto eu sou apenas um brinquedo descartável.
Ela é o veneno que eu tomo pra viver...
E eu sou o passatempo quando ela não tem nada pra fazer.
Ela é a insegurança onde eu procuro me segurar...
Eu sou o papel que ela faz de origami quando a sua vontade me faz dobrar.
Ela é o desapego, a traição, a ambiguidade, o desamor...
Eu sou tudo o que ela precisar: Lua, Sol e Flor.

E esse querer louco me arrasta pro fundo do poço.
Mas eu finjo ingorar a angústia no meu peito só pra ficar mais perto dela, como uma sombra, um espectro, uma tola, um bobo-da-corte da minha Dama de Ferro.
Se o esse amor é uma doença, concerteza ela é a cura pro meu Mal de Amar.

Não me permito dizer mais nada além disso.

Deese D'obscurité.

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